Perguntas e Respostas sobre Leilões
Para o Direito Civil é o ato judicial através do qual o credor recebe o bem penhorado como forma de pagamento de seu crédito. Importante salientar que só será cabível tal ato quando na praça ou leilão não houver...
Dicas para adquirir seu imóvel usado.
Comprar direto com o dono do imóvel pode render boas negociações. No entanto, o valor da corretagem abatido -entre 6% e 8% do imóvel-, terá de ser gasto com um advogado para checar...
Liberar bem de inventario custa 12%
Mesmo quando há um número pequeno de herdeiros e de bens, a burocracia na hora de fazer o inventário pode custar muito para quem deseja legalizar sua herança. Tanto para partilhas extrajudiciais...
Perguntas e Respostas sobre Planos de Saúde
Antes de contratar um plano de saúde, o consumidor deve ficar atento e tomar algumas precauções. Quero contratar um plano de saúde. Quais os cuidados que devo tomar para diminuir as chances de ser lesado?
STJ - Amil deve arcar integralmente com custos
O Ministro Luís Felipe Salomão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reformou decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo que livrava a Amil Assistência Médica Internacional Ltda...
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Novo medicamento para hepatite C é aprovado pela Anvisa
sexta-feira, 17 de abril de 2015
TJSP considera ilegal cobrança de SATI
As duas matérias são de competência das dez primeiras câmaras de Direito Privado do TJSP.
Taxação na compra de imóveis nos EUA
quarta-feira, 1 de abril de 2015
Alta de preços eleva endividamento de famílias
A proporção de famílias paulistanas endividadas passou de 38,9% em fevereiro para 42,3% em março, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Apesar dessa alta, o índice ainda é menor do que o registrado em março de 2014, de 48,4%.
“O aumento de um mês para o outro indica que a elevação dos preços tem impactado a renda das famílias, que aumentam o endividamento para manter o mesmo padrão de consumo. Por outro lado, a queda verificada na comparação anual demonstra que o consumidor está receoso com a situação econômica no país”, informa a FecomercioSP.
O endividamento é maior entre as famílias de renda mais baixa, que ganham até 10 salários mínimos: 43,8%. Entre os que ganham acima desse valor o índice de endividamento é de 38,2%. Já entre as famílias de renda mais baixa o índice é 12,8%, e entre quem ganha acima de 10 salários mínimos, de 5,4%.
Segundo a FecomercioSP, as famílias com renda menor são as que mais sentem os efeitos da inflação e da alta de juros e apresentam maior dificuldade para pagar as dívidas.
Renda comprometida
Do total de famílias endividadas, 49,8% têm entre 11% e 50% da renda comprometida para o pagamento das dívidas. Quanto ao prazo de comprometimento, 44,4% possuem dívidas por mais de um ano e 19% têm dívidas que variam de 3 a 6 meses. Questionadas se terão condições de quitar ou pagar parcialmente as dívidas no próximo mês, 3,7% disseram que não. O número é menor do que o visto em março de 2014, quando 5,1% afirmaram não conseguir pagar as dívidas no mês seguinte.
O principal tipo de dívida continua sendo o cartão de crédito, utilizado por mais da metade (59,3%) das famílias entrevistadas. Na comparação com fevereiro, o uso do cartão de crédito como principal tipo de dívida aumentou 12,2 pontos porcentuais. A alta se deve a fatores como segurança e praticidade, além da expansão de consumo das classes C, D e E, que contam com maior facilidade para obter cartões de crédito.
Indústria demite 9,5 mil em fevereiro
Em janeiro, o setor manufatureiro paulista havia contratado 2,5 mil novos funcionários, mas as demissões de fevereiro elevaram o saldo negativo do emprego industrial para 7 mil postos de trabalho fechados no acumulado do ano de 2015, segundo a pesquisa.
"Em 2010 recuperamos os empregos perdidos em 2009. Superamos, de certa maneira, num período relativamente curto. Em 2015 não vamos recuperar os empregos perdidos em 2014", afirma Francini. "A perspectiva para 2015 é de perda".
Do saldo do mês passado, o setor de açúcar e álcool foi responsável pela contratação de 520 funcionários, já a indústria de transformação demitiu 10.020 no mesmo período.
Dos 22 setores avaliados pela pesquisa, 15 demitiram, 4 contrataram e 3 mantiveram o quadro de funcionários estável. A indústria que mais demitiu no mês foi a de veículos automotores, reboques e carrocerias, com 1.912 postos de trabalho a menos.
A indústria que mais demitiu em 2015 foi a de coque, petróleo e biocombustíveis, com taxa negativa de 1,8%.
A pesquisa apura a situação do emprego em 36 regiões paulistas, das quais 22 anotaram baixa no mercado de trabalho de sua indústria, 11 contrataram e três mantiveram-se estáveis.
Entre as perdas, destaca-se a região de Matão, com queda de 7,6%, influenciada principalmente pelo segmento de produtos alimentícios (-15,08%) e máquinas e equipamentos (-5,47%).
A região de Botucatu registrou perdas de 1,97%, em meio a comportamentos de baixa na indústria de confecção de artigos do vestuário (-9,84%) e de veículos automotores e autopeças (-5,33%).
São José do Rio Preto também caiu, 1,79%, abatida pela queda nos setores de veículos automotores e autopeças (-7,9%) e produtos alimentícios (-1,21%).
Em relação a contratações, a pesquisa destaca Franca, com 1,95% de alta em meio a ganhos na indústria de artefatos de couro e calçados (3,9%), São Carlos, com 0,87%, impulsionado pelos setores de produtos alimentícios (4,19%) e de máquinas de aparelhos e materiais elétricos (3,43%).
O emprego na região de Araçatuba também subiu, 0,82%, estimulado pela alta nos setores de produtos alimentícios (3,05%) e artefatos de couro e calçados (1,30%).
Ford demite 137 em fábrica de Taubaté
A fábrica emprega cerca de 1,7 mil trabalhadores, dos quais 1,5 mil na produção. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, a Ford vai pagar aos demitidos 83% do salário por ano trabalhado.
Para os trabalhadores com restrição médica, esse porcentual sobe para 140%. São os mesmos porcentuais pagos a quem aderir ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) em vigor atualmente na empresa.
Inicialmente, esses trabalhadores ficaram em layoff por cinco meses, período em que receberam parte dos salários por meio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Fat). Nos últimos três meses, a dispensa foi totalmente bancada pela montadora, já que o convênio com o Fat tem duração máxima de cinco meses.
Desde agosto do ano passado, quando começou o layoff, a fábrica opera quatro dias por semana, informa o Sindicato. “Foram adotadas todas as ferramentas para tentar segurar esses pessoal, mas não foi possível”, diz um porta voz da entidade. Em nota divulgada no fim da tarde, a Ford informou que realizou oc cortes “devido à redução do volume de produção”. Informou que discutiu, em conjunto com o Sindicato, várias possibilidades para tentar solucionar esse excedente, “mas as alternativas foram insuficientes para manter os contratos de trabalho.”
As vendas totais de veículos no primeiro bimestre caíram 23,1% em relação ao mesmo período de 2014 e, segundo concessionários, março também foi um mês fraco. No mês passado havia 329 mil veículos nos estoques das fábricas e revendas, equivalentes a 50 dias de vendas. Na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), que produz automóveis e caminhões, a Ford vai dispensar todos os cerca de 4 mil trabalhadores de 6 a 13 de abril, numa emenda com o feriado da Páscoa.
Outras montadoras, como Fiat, MercedesBenz e Scania também aproveitam o feriado para prolongar a parada das atividades na tentativa de reduzir estoques e de adequar a produção à demanda.
Oi anuncia demissão de mais de mil empregados
Corte de 6% do quadro de funcionários significa redução de 20% dos custos com pessoal, informa a companhia
A Oi anunciou que vai demitir 1.070 funcionários diretos neste mês, o equivalente a 6% de seu quadro atual, como parte de seus planos para simplificar sua estrutura organizacional. As demissões atingirão trabalhadores em todos os níveis da empresa e se soma ao desligamento de 150 executivos anunciado no fim do ano passado.
As medidas já resultaram em redução próxima de 20% nas despesas com pessoal, calculou a companhia. O ajuste no número de trabalhadores faz parte da estratégia do presidente da Oi, Bayard Gontijo, para reduzir despesas no momento em que a companhia tem um alto endividamento.
Gastos administrativos, incluindo viagens, e renegociação de contratos com fornecedores também estão na mira da empresa. "O ano de 2015 é desafiador em todo o contexto macroeconômico do país e também no setor de telecomunicações. Considerando este cenário e os próprios desafios da companhia, a Oi desenvolveu um Plano Orçamentário para 2015 para assegurar ganhos de produtividade e de rentabilidade, com vistas ao fortalecimento da empresa e de sua sustentabilidade", justificou a empresa em nota.
As demissões resultam de "uma análise profunda da estrutura e dos negócios da companhia", segundo a Oi. Além das dispensas, a companhia informou que vagas até então em aberto foram bloqueadas.